Neo-nazy Thugs rules the streets of Sydney in anti-Lebanese riots
By Fernando Kallás to The Lebanese Blogger Forum
"A bare-chested youth in Quicksilver boardshorts tore the headscarf off the girl's head as she slithered down the Cronulla dune seeking safety on the beach from a thousand-strong baying mob.
Up on the road, Marcus "Carcass" Butcher, 28, a builder from Penrith, wearing workboots, war-camouflage shorts and black singlet bearing the words "Mahommid was a camel f---ing faggot" raised both arms to the sky. "F--- off, Leb," he cried victoriously." (The Sydney Morning Herald - December 12th 2005)
First of all, I would like to warn about the strong and shocking images that follows this article. But I think they're necessary under the circumstances.
I'm really sorry also that my first post in the Leb Blogger Forum has to be about such sickening, shameful and outrageous events that are happening in Australian in the last couple of days.
It all started as a beach party in Cronulla - Sydney, celebrating a kind of perverted nationalism that was gatecrashed by racism. A crowd of at least 5000 - overwhelmingly under 25 - took over Cronulla's foreshore and beachside streets. Police were powerless as 200-odd ringleaders, many clutching bottles or cans of beer and smoking marijuana, led assaults on individuals and small groups of Lebanese Australians who risked an appearance during the six-hour protest
Officers arrested 28 people in hours of street battles that left 31 people injured, including two ambulance officers and five policemen. One man was hospitalized after being stabbed in the back.
The violence shocked this city of 4 million which prides itself on being a largely harmonious cultural melting pot, but racism is not new in Australia.
Australia always had the racial question in its internal political agenda. Colonized by the British since 1788, the country was built by white Europeans Emigrants and the State followed an OFICIAL policy of "whitening" the native aborigines population until de 1970's, maintaining concentration camps to facilitate it.
In the 1990's, the racist deputy Pauline Hanson founded the One Nation Party, with a xenophobic platform. The ultra-conservative party earned fast national projection and got 9% of the voters’ preference in the parliament elections of 1998. In her first speech as a deputy, Hanson declared that "the country was in danger of being dominated by the Asians". In the local municipality of Queensland, her fellow colleagues from the One Nation got 11 of the 89 local seats. Pauline didn't get re-elected, but as we can see, some of her ideas are still very actual among the youth.
This anti-Leb sentiment has been brewing for a long time and surfaced radically after the first gang-rapes of a "white girls" by Lebanese boys a few years ago. This spring we had a round table at LAU to debate the subject. The occasion was the release of the book "Bin Laden in the Suburbs", that blame the media, police and conservative politicians for the role thing, using a lot of drama but with no convincing argument. The problem is much deeper than that and there is plenty of blame to go around, evolving poverty, lack of opportunities and even radical Islamic clergy in that country.
As a colleague said in that debate, "The genuine research (and to an extent political) question is whether there is indeed a distinct difference between Muslim immigrant communities and other communities from traditional, underdeveloped regions, e.g. Macedonia, Bulgaria, Greece, Portugal, Latin America, Philippines, etc.; and if this is the case, which steps can facilitate rapid integration into Western society. This is not an academic question."
Meanwhile we stay here; watching astonished the late events and asking ourselves if there is really a way out...
terça-feira, 13 de dezembro de 2005
segunda-feira, 12 de dezembro de 2005
CARRO BOMBA MATA PROEMINENTE JORNALISTA E POLÍTICO LIBANÊS
Por essa poucos esperavam. No dia em que o relatório de investigação da ONU é entregue ao Conselho de Segurança, uma explosão mata o mais importante líder político desde o assassinato de Hariri, um dos responsáveis pelo movimento anti-síria e o dono do jornal mais importante do país, Gebran Tueni.
O enorme carro bomba explodiu há alguns minutos em MKalles, cidade aos pés do Monte Líbano, região metropolitana de Beirute e muito próxima do quartel general do comitê especial de investigação da ONU, em Monteverde. A explosão foi tão forte que mais de 10 carros foram atingidos, sendo que alguns deles jogados ribanceira a baixo pelo impácto dos explosivos.
Editor do jornal An Nahar, Gebran Tueni, foi uma das personalidades mais ativas no cenário político libanês pós-guerra, na luta pelo fim da corrupção e impunidade.
Tueni foi um dos primeiros libaneses a levantar a voz publicamente contra o regime Sírio quando em 2000 escreveu o editorial "Carta Aberta à Bashar El Assad", onde pedia o fim da intervenção militar síria no Líbano. Luta essa que ele travava desde o fim da guerra civíl.
O jornalista herdou o comando do jornal mais importante do Líbano, fundado pelo seu avô em 1933. Seu pai, Ghassan Tueni, é um dos mais influentes intelectuais árabes dos tempos modernos. Além de comandar o jornal por várias décadas, foi membro do parlamento, ministro e representante do Líbano na ONU.
Tueni é o segundo jornalista do An Nahar morto após a morte de Hariri. O primeiro, o colunista Samir Qassir, foi morto em frente à minha casa, após seu carro explodir quando ia ao trabalho pela manhã.
Gebran Tueni, ídolo da juventude libanesa com seus discursos poderosos, energéticos e inspiradores, morre aos 48 anos e deixa esposa e quatro filhas.
Por essa poucos esperavam. No dia em que o relatório de investigação da ONU é entregue ao Conselho de Segurança, uma explosão mata o mais importante líder político desde o assassinato de Hariri, um dos responsáveis pelo movimento anti-síria e o dono do jornal mais importante do país, Gebran Tueni.
O enorme carro bomba explodiu há alguns minutos em MKalles, cidade aos pés do Monte Líbano, região metropolitana de Beirute e muito próxima do quartel general do comitê especial de investigação da ONU, em Monteverde. A explosão foi tão forte que mais de 10 carros foram atingidos, sendo que alguns deles jogados ribanceira a baixo pelo impácto dos explosivos.
Editor do jornal An Nahar, Gebran Tueni, foi uma das personalidades mais ativas no cenário político libanês pós-guerra, na luta pelo fim da corrupção e impunidade.
Tueni foi um dos primeiros libaneses a levantar a voz publicamente contra o regime Sírio quando em 2000 escreveu o editorial "Carta Aberta à Bashar El Assad", onde pedia o fim da intervenção militar síria no Líbano. Luta essa que ele travava desde o fim da guerra civíl.
O jornalista herdou o comando do jornal mais importante do Líbano, fundado pelo seu avô em 1933. Seu pai, Ghassan Tueni, é um dos mais influentes intelectuais árabes dos tempos modernos. Além de comandar o jornal por várias décadas, foi membro do parlamento, ministro e representante do Líbano na ONU.
Tueni é o segundo jornalista do An Nahar morto após a morte de Hariri. O primeiro, o colunista Samir Qassir, foi morto em frente à minha casa, após seu carro explodir quando ia ao trabalho pela manhã.
Gebran Tueni, ídolo da juventude libanesa com seus discursos poderosos, energéticos e inspiradores, morre aos 48 anos e deixa esposa e quatro filhas.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2005
Que sorte, héin "hermanos"!!!
Costa do Marfim é a equipe número um da África... Sérvia e Montenegro só tomou 1 gol em 10 partidas, mandando a Espanha pra repescagem... E a Holanda? Se não bastasse a dispensa de apresentações, algo me leva devolta à Copa de 98...
Pois é "hermanitos" argentinos... pela segunda Copa seguida vcs se deram mal!
O craque da Costa do Marfim e do Chelsea, Didier Drogba.
Mensão honrosa para o grupinho complicado da Itália, que além da eletrizante Gana, de Essien, Muntari, Gyan Asamoah e Appiah, que terminou invicta as eliminatórias da África, vai enfrentar a fortíssima República Tcheca, com o capitão Nedved de volta, e a seleção dos EUA, que chega provavelmente com sua melhor equipe de todos os tempos em uma Copa do Mundo.
O ganês Gyan Asamoah comemora seu gol contra Cabo Verde, nas eliminatórias.
Prá nós, que venha a Croácia!!!
Costa do Marfim é a equipe número um da África... Sérvia e Montenegro só tomou 1 gol em 10 partidas, mandando a Espanha pra repescagem... E a Holanda? Se não bastasse a dispensa de apresentações, algo me leva devolta à Copa de 98...
Pois é "hermanitos" argentinos... pela segunda Copa seguida vcs se deram mal!
O craque da Costa do Marfim e do Chelsea, Didier Drogba.
Mensão honrosa para o grupinho complicado da Itália, que além da eletrizante Gana, de Essien, Muntari, Gyan Asamoah e Appiah, que terminou invicta as eliminatórias da África, vai enfrentar a fortíssima República Tcheca, com o capitão Nedved de volta, e a seleção dos EUA, que chega provavelmente com sua melhor equipe de todos os tempos em uma Copa do Mundo.
O ganês Gyan Asamoah comemora seu gol contra Cabo Verde, nas eliminatórias.
Prá nós, que venha a Croácia!!!