Fernando Kallás

Quarta-feira, dia 24 de abril... um dia estranho e curioso no trabalho. Ao mesmo tempo que foi frustante, desestimulante e decepcionante por decisões e posturas de colegas, foi sensacional e gratificante pelo trabalho jornalístico de apuração, produção e investigação. Entre os dois eu prefiro ficar com o segundo, que é a essência daquilo que me fez, desde criança, ser apaixonado pelo jornalismo. Pode ser porque eu sou novo e inexperiente, mas minha personalidade torna impossível a possibilidade de não me entregar de corpo e alma àquilo que eu amo e acredito ser o combustível da minha existência: minha família, meus amigos e a minha profissão. Hoje poderiam tentar me humilhar e tirar tudo aquilo que fosse material, mas minha honra, o brilho nos olhos e a sensação do dever cumprido, niguém tem o poder de mudar!