sexta-feira, 31 de maio de 2002
O que faz a genialidade... Quando se pensava que o formato "MTV Unplugged" estava esgotado e banalizado, com SPC's da vida queimar ainda mais o filme da parada, surge de mansinho o brilhante Jorge BenJor e faz O MELHOR acústico de todos os tempos. Sem exageiro. Foi uma vingança em alto estilo para ele que foi tão injustiçado e sacaneado nos últimos anos. Fez um álbum maravilhoso, com a cara do cantor: simples, sensível e empolgante. Os arranjos unem banda, coral e orquestra de cordas com harmonia magistral, chegando a emocionar em músicas como "Jorge da Capadócia", "Ive Brussel" e "Mais que nada". É um Jorge Ben de volta às raízes, no seu melhor da década de 60 e 70, com violão de 12 cordas e lindos arranjos de Bossa Nova. Um disco de compra obrigatória, dígno da nata da música brasileira!
quinta-feira, 30 de maio de 2002
quarta-feira, 29 de maio de 2002
Mermão... não tá dando mais prá ver esse jogo do Guga!!!! Ele parece o Botafogo, cara... começa perdendo, depois se recupera, depois perde mais um e entrega duas quebras no último set e depois começa a reagir de forma magistral! Pô, será que tudo têm que ser com sofrimento, cacete!? Ganha logo essa porra, cara!
terça-feira, 28 de maio de 2002
Sêu Sílvio deve estar se remoendo na poltrona, em casa... O pau tá comendo feio no Big Brother... literalmente! Fernando acabou de dar uma porrada na Tina e os outros participantes jogaram toda a bagagem dela na piscina! Uhuuuu!!!! PORRADA!!!!
segunda-feira, 27 de maio de 2002
domingo, 26 de maio de 2002
sábado, 25 de maio de 2002
sexta-feira, 24 de maio de 2002
quinta-feira, 23 de maio de 2002
Entrou no ar hoje o Cocadaboa na Copa! Lá estarão reunidos alguns dos mais ilustres representantes da crítica esportiva de botequim brasileira, ou melhor, eslovena. Como pessoa Presidente do Sindicato Esloveno dos Churrasqueiros de Gato, fui convidado para comentar o cachorro que é comido lá no Oriente. Como me abstenho de intrometer-me na opção sexual de nações menos dotadas, preferi falar sobre futebol mesmo. Dá um pulo lá e confira os comentaristas mais inteligentes, elegantes e bem dotados da internet.
Menina Mimada
"Menina mimada
O que eu te dei
Você vai ver
Que ninguém pode tirar
Nem mesmo você
Nem seu coração amargo
Feito de gelo e rancor
Com as palavras que te fiz
Vai ficar indiferente
Sem mesmo lhe conhecer
Sempre soube o que dizer
Mas prá você tanto faz
Porque eu sou fácil demais
É... fazer oquê?
Menina mimada
Pobre de você
Que não sabe amar
Menina fútil
Você vai ver
O que eu te dei
Ninguém mais vai dar
Vou ser lembrança
Pode escrever!
Como chacota entre amigas
Ou como um nome distante
O que eu te dei, vai ficar
Como prova de que eu quis
Um dia te fazer feliz
Vou fazer você pensar
Pelo menos por um instante
Nas minhas palavras antigas
Que um dia foram prá você
Mas não há mais esperança
Pois você é uma menina mimada
Que não quer poetas,
Flores ou romance.
Não quer minhas palavras tolas
Meu sorriso e meu olhar
Menina mimada
Pobre de você
Será que um dia
Vai aprender a amar?"
(Fernando Kallás - 22/05/2002)
"Menina mimada
O que eu te dei
Você vai ver
Que ninguém pode tirar
Nem mesmo você
Nem seu coração amargo
Feito de gelo e rancor
Com as palavras que te fiz
Vai ficar indiferente
Sem mesmo lhe conhecer
Sempre soube o que dizer
Mas prá você tanto faz
Porque eu sou fácil demais
É... fazer oquê?
Menina mimada
Pobre de você
Que não sabe amar
Menina fútil
Você vai ver
O que eu te dei
Ninguém mais vai dar
Vou ser lembrança
Pode escrever!
Como chacota entre amigas
Ou como um nome distante
O que eu te dei, vai ficar
Como prova de que eu quis
Um dia te fazer feliz
Vou fazer você pensar
Pelo menos por um instante
Nas minhas palavras antigas
Que um dia foram prá você
Mas não há mais esperança
Pois você é uma menina mimada
Que não quer poetas,
Flores ou romance.
Não quer minhas palavras tolas
Meu sorriso e meu olhar
Menina mimada
Pobre de você
Será que um dia
Vai aprender a amar?"
(Fernando Kallás - 22/05/2002)
terça-feira, 21 de maio de 2002
cara... essa música nova dos meus amigos do LS Jack, "Carla", apesar da letra ruim, tem uma melodia irresistível. É impressionante como ela fica impregnada na cabeça. Hoje mesmo, lá na redação, eu comecei a cantarolá-la inconcientemente e o cara que tava do meu lado começou a cantar tbm assim como o que tava do lado dele e quando a gente percebeu tavam umas 6 pessoas cantando juntas... Todo mundo caiu na gargalhada, é claro, mas que a música é uma praga, é. Se eu não conhecesse os caras, ia começar a achar que é coisa do capeta.
Meu amigo de esbórnia Rodrigo Araújo está prestes a realizar um sonho de quase todos os brasileiros, mas que poucos o tem com tanta paixão como ele. Rodrigo é o responsável pela página da CBF e vai acompanhar o dia a dia da Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo, na Coréia e Japão. Como eu não acredito em sorte prá esse tipo de coisa, isso prá mim é apenas um exemplo de que quando você investe o seu talento direcionado ao que você gosta, um dia a oportunidade pinta. Tô muito feliz por você, meu amigo. Antes minha torcida era apenas pros Ronaldinhos, mas agora pintou um "12º jogador" que merece toda a nossa força. Arrebenta Digão!!!
sexta-feira, 17 de maio de 2002
Ainda estou em estado de choque com o que acabei de ver no cinema... Vou fazer um fim de semana de silêncio, em homenagem ao melhor filme diversão de todos os tempos! Obrigado, Sam Raimi... muito obrigado por ter me proporcionado duas das melhores horas de toda a minha vida dentro de uma sala de cinema!
terça-feira, 14 de maio de 2002
Quer saber como está o meu humor hoje? Então lê o poema que eu acabei de fazer...
"Custa nada
faça tudo
vida longa
macanudo!
Zé duarte
Cabra da pesta
cansô de vivê
meteu um tiro nos córno!
Edvaldo Batista
Pobre, Ofice boy
mãe doente, irmã grávida
uma merda de vida
Tentou meter um carro
Foi em cana e perdeu o cabaço!
Marcos Paulo
Apê na tijuca
carro mil
parado num sinal
reagiu ao assalto
tiro
bala alojada na espinha
tetraplégico
André Luís
filhinho de papai
conhece a europa
namorada modelo
foi zoar em Copa
comeu uma puta
pegou aids
Pobre
Rico
Miserável
vida curta
destino sujo
faça logo
macanudo!"
"Custa nada
faça tudo
vida longa
macanudo!
Zé duarte
Cabra da pesta
cansô de vivê
meteu um tiro nos córno!
Edvaldo Batista
Pobre, Ofice boy
mãe doente, irmã grávida
uma merda de vida
Tentou meter um carro
Foi em cana e perdeu o cabaço!
Marcos Paulo
Apê na tijuca
carro mil
parado num sinal
reagiu ao assalto
tiro
bala alojada na espinha
tetraplégico
André Luís
filhinho de papai
conhece a europa
namorada modelo
foi zoar em Copa
comeu uma puta
pegou aids
Pobre
Rico
Miserável
vida curta
destino sujo
faça logo
macanudo!"
Mermão... as últimas semanas andam sendo tensas... muito tensas. O trabalho tá sinistro, a pressão prá me formar, ZERO de vida pessoal e afetiva... Não duvido nada que, com a cobertura da Copa do Mundo e eleições chegando, qualquer dia desses eu tenha um piripaque e vire o Michael Douglas em "Um dia de fúria", explodindo e atirando em tudo que me aparecer na frente. Ô estresse!!!
Há menos de um mês morando em San José, Califórnia, meu amigo e companheiro CIGI, Barbicha, já provou da agradável sensação de ser acordado no meio da noite por um terremoto. "Cara... achei que tinham trocado minha cama por uma daquelas vibratorias..." Fala mal do Brasil, fala!
segunda-feira, 13 de maio de 2002
Mermão.. que palhaçada foram essas duas aparições do Belo no Luciano Huck e Gugu esse fim de semana... Patético e revoltante!!! O cara é acusado com fundamentos de ligação com o tráfico de drogas e neguin ainda fica dando espaço pro cara na TV?! Meu Deus do céu! Qual é a próxima? O Celsinho da Vila Vintém na Ana Maria Braga???? Pô... fala sério! Quero ver essa galera transmitindo o próximo show dele, com a chamada "agora, ao vivo de Bangu 1, o cantor Belo!". Cara, lugar de bandido é na cadeia!
domingo, 12 de maio de 2002
Ó o playlistzinho eletrônico aí gente!!!
Lasgo - "Alone"
Ian Van Dahl - "Castles in the sky"
Derb - "Derb"
Spanish Fly - "Sustain"
PPK - "Ressurection"
G Club pres. Banda Sonora - "Guitarra G"
ATB - "You're not alone"
N N' G Feat. Kallaghan - "Right before my eyes"
Lasgo - "Something"
Daft Punk - "Aerodynamic"
Lady - "Easy Love"
Lasgo - "Alone"
Ian Van Dahl - "Castles in the sky"
Derb - "Derb"
Spanish Fly - "Sustain"
PPK - "Ressurection"
G Club pres. Banda Sonora - "Guitarra G"
ATB - "You're not alone"
N N' G Feat. Kallaghan - "Right before my eyes"
Lasgo - "Something"
Daft Punk - "Aerodynamic"
Lady - "Easy Love"
Quem diria!? O Jaime Biaggio resolveu deixar as grancinhas de lado e fez uma boa matéria, bem bacana e isenta, sobre a estréia do novo filme da série Guerra nas Estrelas.
sábado, 11 de maio de 2002
quinta-feira, 9 de maio de 2002
A Marvel Enterpises acaba de anunciar a data de estréia dos próximos filmes baseados em seus super-heróis. Fora "Homem-Aranha 2", que já começa a ser rodado no início do ano que vem e chega às telas em 7 de maio de 2004, o primeiro semestre de 2003 vai ser literalmente invadido por filmes de heróis em quadrinhos. O cego "Demolidor", que Ben Affleck e Michael Clarke Duncan rodam atualmente, é o primeiro da fila e estréia em janeiro de 2003, seguido de "X2", a seqüência de X-Men, que chega em maio. Já o tão falado "Incrível Hulk", dirigido pelo chinês Ang Lee, vai ser lançado em junho de 2003, seguido dois meses depois pelo meu segundo personagem de hq favorito, o maldoso "O Justiceiro".
Mais comentários você confere no Bilheteiros.
Mais comentários você confere no Bilheteiros.
Brother... alguém pode me dizer que ser é o Ozzy nesse programa da MTV?! Cara... o que são as drogas! O cara parece uma tia velha, trêmula e totalmente lesada e sequelada! Só de olhar prá cara dele já dá vontade de rir... Os trezentos cachorros que fazem xixi e cocô pela casa toda, tbm são um show à parte. The Osbournes é muuuuito engraçado! 10 vezes melhor que todos esses reality shows já produzidos até hoje, juntos!
terça-feira, 7 de maio de 2002
É impressionante como às vezes a vida nos parece ser extremamente injusta...
"I've been searching for you
I heard a cry within my soul
I've never had a yearning quite like this before
Now that you are walking through my door.
All of my life
Where have you been
I wonder if I'll ever see you again
And if that day comes
I know we could win
I wonder if I'll ever see you again
A sacred gift of heaven
For better, worse, wherever
And I would never let somebody break you down.
Or steal your crown... never
At every time, I' ve always known
That you were there, upon your throne
A lonely queen, without her king
I longed for you, my love forever
All of my life
Where have you been
I wonder if I' ll ever see you again
And if that day comes
I know we could win
I wonder if I' ll ever see you again
All of my life where have you been
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again"
"I've been searching for you
I heard a cry within my soul
I've never had a yearning quite like this before
Now that you are walking through my door.
All of my life
Where have you been
I wonder if I'll ever see you again
And if that day comes
I know we could win
I wonder if I'll ever see you again
A sacred gift of heaven
For better, worse, wherever
And I would never let somebody break you down.
Or steal your crown... never
At every time, I' ve always known
That you were there, upon your throne
A lonely queen, without her king
I longed for you, my love forever
All of my life
Where have you been
I wonder if I' ll ever see you again
And if that day comes
I know we could win
I wonder if I' ll ever see you again
All of my life where have you been
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again
I wonder if I' ll ever see you again"
Amigos são amigos e quando a gente menos espera, eles aparecem de surpresa e, mesmo sem querer, levantam o nosso astral. Meu amigão Rodrigo Rodrigues pendurou uma foto nossa lá no blog dele, relembrando os bons tempos de Rock in Rio. É isso aí, meu irmão... Você sabe que é recíproco o sentimento e que sinto mó falta de você aqui no Rio. Prá quem não sabe, o Rodrigo arrebenta como repórter e apresentador do programa Vitrine, da TV Cultura, lá em São Paulo. Tendo um tempinho vale a pena conferir, toda quarta-feria à noite.
É isso aí, Rodrigão... Se cuida aí na selva de pedra que por aqui têm uma porrada de gente torcendo muito por você!
É isso aí, Rodrigão... Se cuida aí na selva de pedra que por aqui têm uma porrada de gente torcendo muito por você!
Guga estréia agora no Masters Series de Roma, segundo torneio de saibro mais importante do circuito. Na temporada de saibro, só Roland Garros vale mais. Boa sorte, garoto!
O pensamento do dia é de José Trajano, diretor de jornalismo da ESPN Brasil e colunista do Lance!:
"Luiz Felipe decretou o fim da carreira de Romário. Não se pode negar que o técnico é corajoso. Mas se as coisas não forem bem, ele irá amargar a atitude pelo resto da vida. Romário não merecia isso. O Baixinho vai fazer falta. A gente só vai se dar conta mesmo quando a bola rolar na Copa. E aí não adiantará mais chorar, torcida brasileira." (José Trajano)
"Luiz Felipe decretou o fim da carreira de Romário. Não se pode negar que o técnico é corajoso. Mas se as coisas não forem bem, ele irá amargar a atitude pelo resto da vida. Romário não merecia isso. O Baixinho vai fazer falta. A gente só vai se dar conta mesmo quando a bola rolar na Copa. E aí não adiantará mais chorar, torcida brasileira." (José Trajano)
segunda-feira, 6 de maio de 2002
domingo, 5 de maio de 2002
Olha só o que eu acabei de receber pela Reuters:
"Homem Aranha" bate recorde de bilheteria
"Homem Aranha tornou-se a maior bilheteria de um final de semana nos Estados Unidos com um faturamento de US$ 114 milhões para a Columbia Pictures. O recorde anterior pertencia a "Harry Potter a pedra filosofal", de US$ 90,3 milhões em novembro do ano passado. Ele também estabeleceu um novo recorde de bilheteria para um único dia com US$ 43.7 milhões no sábado, contra US$ 33,5 milhões obtidos por Harry Potter. O filme custou entre US$ 120 milhões e US$ 130 milhões, é estrelado por Toby Maguire, com Kristen Dunst como a namorada do herói e Willem Dafoe como o vilão. O filme estréia no Brasil dia 17."
Alguma surpresa? Prá mim, nenhuma...
"Homem Aranha" bate recorde de bilheteria
"Homem Aranha tornou-se a maior bilheteria de um final de semana nos Estados Unidos com um faturamento de US$ 114 milhões para a Columbia Pictures. O recorde anterior pertencia a "Harry Potter a pedra filosofal", de US$ 90,3 milhões em novembro do ano passado. Ele também estabeleceu um novo recorde de bilheteria para um único dia com US$ 43.7 milhões no sábado, contra US$ 33,5 milhões obtidos por Harry Potter. O filme custou entre US$ 120 milhões e US$ 130 milhões, é estrelado por Toby Maguire, com Kristen Dunst como a namorada do herói e Willem Dafoe como o vilão. O filme estréia no Brasil dia 17."
Alguma surpresa? Prá mim, nenhuma...
sábado, 4 de maio de 2002
Hoje de manhã resolvi parar pra ler algumas resenhas sobre o lançamento do Homem Aranha nos EUA. Eu esperava que o filme teria uma boa aceitação, mas não nessa escala. Os sete jornais mais importantes dos EUA estão com críticas prá lá de positivas, praticamente elegendo o filme como uma das melhores, senão a melhor, adaptação de histórias em quadrinhos para o cinema em todos os tempos. Todos ressaltam a grande atuação de Tobey Maguire no papel de Peter Parker e aplaudem o trabalho do diretor Sam Raimi e do roteirista David Koepp pela adaptação e condução do filme. Abaixo seguem alguns exemplos do que nos espera:
"Exuberante! Uma celebração dígna do Homem Aranha."
Stephen Hunter - Washington Post
"O diretor e o roteirista não perderam de vista as satisfações mais simples, mais profundas, da adoração ao super-herói, sendo a principal delas a identificação. Eles têm sucesso em rejuvenescer o personagem, permanecendo ao mesmo tempo fiéis às suas raízes."
A. O. SCOTT - The New York Times
"Falando em temos de espetáculo, arte, romance e humor, este é filme que vai arrebentar nesta temporada. 'Homem Aranha' é simplesmente maravilhoso!"
John Anderson - Chicago Tribune
"A inspirada atuação de Tobey Maguire e a inteligência e fidelidade do diretor e roteirista ao adaptar os quadrinhos para a tela fazem de 'Homem Aranha' um filme supreendentemente encantador e a melhor adaptação de histórias em quadrinho para o cinema em todos os tempos."
Jonathan Foreman - NY Post
"Um surpreendente romance, sem deixar de ser uma excelente aventura de super-herói."
KENNETH TURAN - Los Angeles Times
"Fantástico é a única palavra que pode descrever esse filme. O resultado nas telas vai surpreender até o mais apaixonado dos fãs!"
Jay Boyar, Orlando Sentinel
"A imagem que os fãs esperam há décadas poder ver nas telas do cinema, de um Peter Parker fantasiado, saltando de um edifício para outro de Nova Iorque, é retratada com explícita paixão pelo diretor Sam Raimi, que faz um filme memorável!"
RENE RODRIGUEZ - The Miami Herald
"Eu me sinto até constrangido em usar esta expressão, mas 'Homem Aranha' é muito fofo!"
Desson Howe - Washington Post
"Exuberante! Uma celebração dígna do Homem Aranha."
Stephen Hunter - Washington Post
"O diretor e o roteirista não perderam de vista as satisfações mais simples, mais profundas, da adoração ao super-herói, sendo a principal delas a identificação. Eles têm sucesso em rejuvenescer o personagem, permanecendo ao mesmo tempo fiéis às suas raízes."
A. O. SCOTT - The New York Times
"Falando em temos de espetáculo, arte, romance e humor, este é filme que vai arrebentar nesta temporada. 'Homem Aranha' é simplesmente maravilhoso!"
John Anderson - Chicago Tribune
"A inspirada atuação de Tobey Maguire e a inteligência e fidelidade do diretor e roteirista ao adaptar os quadrinhos para a tela fazem de 'Homem Aranha' um filme supreendentemente encantador e a melhor adaptação de histórias em quadrinho para o cinema em todos os tempos."
Jonathan Foreman - NY Post
"Um surpreendente romance, sem deixar de ser uma excelente aventura de super-herói."
KENNETH TURAN - Los Angeles Times
"Fantástico é a única palavra que pode descrever esse filme. O resultado nas telas vai surpreender até o mais apaixonado dos fãs!"
Jay Boyar, Orlando Sentinel
"A imagem que os fãs esperam há décadas poder ver nas telas do cinema, de um Peter Parker fantasiado, saltando de um edifício para outro de Nova Iorque, é retratada com explícita paixão pelo diretor Sam Raimi, que faz um filme memorável!"
RENE RODRIGUEZ - The Miami Herald
"Eu me sinto até constrangido em usar esta expressão, mas 'Homem Aranha' é muito fofo!"
Desson Howe - Washington Post
Nunca escondi de ninguém a espectativa que sempre tive quanto à realização de um filme sobre o Homem Aranha. Desde que me conheço por gente sou alucinado por esse super herói que de super não tem nada, é um cara como outro qualquer. Apesar de não ler quadrinhos desde a adolescencia, quando a notícia do filme surgiu pela primeira vez, há trocentos anos, com o esboço do projeto nas mãos de James Cameron, fiquei realmente tenso. Me deu medo de imaginar um filme do Homem Aranha. De lá prá cá já se passaram uns 5... 6 anos e finalmente ele entra em cartaz. Tenho todos os traillers lançados desde junho do ano passado e os vejo quase todos os dias.... é como voltar a minha infância. De vez em quando me imagino, estagiário lá da globo, inventando uma desculpa pro meu chefe prá poder escapar por meia hora para combater o crime, detendo a quadrilha do Uê ou coisa parecida... hehehe. É divertido ter fantasias assim... mentém vivo nosso lado inocente de garoto. O motivo dessa introdução é para chamar a melhor, mais bem escrita e sensata crítica que li nessas últimas semanas sobre o filme. O autor é o jornalista A.O. Scott, para o The New York Times. O texto segue abaixo na íntegra e dá mais ou menos a noção do que nos espera, dia 17, em todos os cinemas do país.
Lado humano de Homem-Aranha supera efeitos especiais
A.O. Scott, The New York Times
"A primeira coisa que você vê, após as luzes se apagarem e antes dos
créditos começarem, é uma rajada de quadros de histórias em
quadrinhos acompanhada pelo logo da Marvel. Estas imagens a tinta, de
publicações baratas, são seguidas pelas letras brilhantes e prateadas
do título, e o contraste sugere que histórias em quadrinhos e
superproduções de Hollywood podem não ser tão compatíveis quanto os
estúdios de cinema querem nos fazer acreditar. As histórias em
quadrinhos tradicionais são baratas, teimosamente "low tech", e às
vezes com ritmo lento.
Quanto aos filmes que entopem as salas de cinema a cada verão, eles
tendem a ser estratosfericamente caros, repletos de efeitos especiais
de última geração e carregados de seqüências de ação de romper o
tímpano e torcer os olhos, projetadas para deixá-lo empanturrado de
sensação, mesmo que nem sempre se sinta satisfeito.
"Homem-Aranha", que estréia nesta sexta-feira nos Estados Unidos,
inevitavelmente é todas estas coisas, mas o diretor, Sam Raimi, e o
roteirista, David Koepp, não perderam de vista as satisfações mais
simples, mais profundas, da adoração ao super-herói, sendo a
principal delas a identificação. O Homem-Aranha original, criado por
Stan Lee e Steve Ditko para a Marvel Comics em 1962, não era, sob a
fantasia, um exilado interplanetário como o Super-Homem, ou um
milionário recluso como Batman, mas um adolescente urbano comum, sem
muitos amigos. Enquanto ele mergulhava nos desfiladeiros de arranha-
céus de Nova York (não em uma Gotham City ou Metrópolis), o lançador
de teia proferia monólogos cheios de pena de si mesmo, nos quais
gozava de si mesmo, que espelhavam os pensamentos de seus leitores.
Referindo a si mesmo como "seu amigo da vizinhança, Homem-Aranha",
ele parecia ciente do absurdo inerente de ser um combatente do crime
freelance em uma cidade grande.
Este conceito se esgotou com o passar dos anos, e a fama da Marvel
como a mais badalada das duas gigantes de quadrinhos (a outra é a DC
Comics, a editora do Super-Homem) há muito passou. Mas os cineastas
tiveram sucesso em rejuvenescer o personagem, permanecendo ao mesmo
tempo fiéis às suas raízes.
Eles foram auxiliados pela escalação inspirada de Tobey Maguire para
o papel de Peter Parker, o colegial de Woodhaven, Queens, que é
picado por uma aranha em um passeio escolar até a Universidade de
Colúmbia. (Em 1962, o ano da crise dos mísseis de Cuba, a aranha era
radioativa. Agora, para refletir as ansiedades tecnológicas
contemporâneas, é uma superespécie geneticamente alterada.)
Com seus olhos grandes e boca suave, Maguire parece ao mesmo tempo
sagaz e vulnerável; mais do que qualquer outro ator na sua faixa dos
20 anos, ele incorpora a característica da geração de expressar
ironia e sinceridade como se não houvesse diferença entre elas. Ele
às vezes parece esperto demais para o seu próprio bem, observando sua
própria atuação com frieza cética; mas aqui este distanciamento é
consistente com a situação de seu personagem. O próprio Peter,
afinal, é uma espécie de ator, forçado a improvisar uma atuação ao
mesmo tempo perigosa e ridícula.
A melhor parte de "Homem-Aranha" ocorre entre a picada da aranha e a
descoberta de Peter de sua vocação, quando o filme nos pede para
imaginar o que um adolescente tímido, de classe média, faria com
poderes sobre-humanos. Admirar seus novos músculos, por um lado, e
então imaginar um meio de impressionar Mary Jane Watson (Kirsten
Dunst), a bela garota ruiva.
E então Peter, em um protótipo rudimentar da fantasia de Aranha
(completa com tênis de lona vermelho), entra em uma competição de
luta livre, esperando vencer para ganhar dinheiro suficiente para
comprar um carro esporte que fará Mary Jane notá-lo. Tal indulgência
infantil é rapidamente deixada de lado quando seu amado tio Ben
(Cliff Robertson) é morto em um roubo de carro, e os novos talentos
do jovem passam a ser empregados em um propósito superior.
Enquanto isso --se me permitem empregar uma formulação tradicional de
quadrinhos-- um cientista ambicioso chamado Norman Osborn (Willem
Dafoe) está passando por uma crise de identidade semelhante. A
empresa de Osborn, que desenvolve "ampliação da performance humana"
para uso militar, está prestes a perder um grande contrato, então
Osborn realiza uma experiência em si mesmo e se torna o Duende Verde,
voando pela cidade em uma prancha impulsionada por foguete e
provocando toda sorte de caos.
Para complicar as coisas para nosso herói, o filho de Osborn, Harry
(James Franco), é o melhor amigo de Peter e seu rival na disputa pela
afeição de Mary Jane. Logo o Homem-Aranha e seu adversário estarão
combatendo nos céus, enquanto seus alter egos negociarão suas vidas
emocionais cada vez mais complicadas em terra.
Estranhamente, a ação em terra em "Homem-Aranha" é muito mais
divertida do que as acrobacias explosivas, geradas por computador,
nos céus, que em grande parte parecem sem graça e irreais. (Com
exceção da batalha final nas vigas da Ponte Queensboro, apesar de
parte da emoção se dever ao fato desta forte estrutura estar
recebendo atenção após tantos anos sendo negligenciada em prol de
suas irmãs mais fotogênicas.)
Quando o Homem-Aranha dá saltos mortais e ricocheteia em meio ao
prédios altos, você deveria sentir empolgação, mas ao invés disso
você se sente excluído do filme. Painéis de histórias em quadrinhos,
como os filmes antigos, funcionam mais sugerindo do que mostrando. Ao
nos permitir ver o movimento contínuo, as imagens geradas por
computador sobrepostas sobre o cenário real diminuem a mágica ao
invés de ampliá-la.
Não que os efeitos pareçam baratos. Muito pelo contrário: eles
parecem um desperdício de dinheiro.
Mas se as cenas de luta e vôo não aumentam a diversão de "Homem-
Aranha", elas também não a estragam. Raimi é um mestre do realismo
pop, sem medo das piadas fáceis e dos sentimentos piegas, e disposto
a dar aos atores espaço para encontrarem momentos de espirituosidade
improvisada e ternura genuína.
Robertson and Rosemary Harris, que faz o papel da gentil tia May de
Peter, são modestos e decentes sem mergulhar em santidade flagrante.
Como J. Jonah Jameson, o vulcânico editor de jornal (que também, em
uma preocupante violação da ética do jornalismo, parece estar
encarregado da venda de anúncios), J.K. Simmons explode no filme como
uma versão cartunesca de Edward G. Robinson, roubando todas as suas
cenas, que infelizmente são poucas. (Tomara que haja mais delas na
seqüência, prevista para 2004.)
Dafoe é a exceção à regra de que os vilões neste tipo de filme
geralmente são mais interessantes do que os heróis; sua atuação é de
segunda e pouco inspirada. Sua voz para o Duende Verde soa como Phil
Hartman fazendo uma imitação de Jack Nicholson, e seu rosto vazio
exibe mais uma profunda fadiga do que um mal voraz.
Fadiga é o que geralmente se sente ao sair de um filme como este,
após ter sido bombardeado pela badalação e pelo assalto das
estratégias de marketing. "Homem-Aranha", apesar de não estar imune a
estes males, é, assim como Maguire, desarmadoramente atraente, e
tocante de formas inesperadas. A última cena entre Peter e Mary Jane,
cujo romance dá ao filme um toque da antiga Hollywood, parece algo
saído de um romance de Henry James, se você puder imaginar um romance
de Henry James cheio de efeitos especiais e com uma seqüência já em
preparação."
Lado humano de Homem-Aranha supera efeitos especiais
A.O. Scott, The New York Times
"A primeira coisa que você vê, após as luzes se apagarem e antes dos
créditos começarem, é uma rajada de quadros de histórias em
quadrinhos acompanhada pelo logo da Marvel. Estas imagens a tinta, de
publicações baratas, são seguidas pelas letras brilhantes e prateadas
do título, e o contraste sugere que histórias em quadrinhos e
superproduções de Hollywood podem não ser tão compatíveis quanto os
estúdios de cinema querem nos fazer acreditar. As histórias em
quadrinhos tradicionais são baratas, teimosamente "low tech", e às
vezes com ritmo lento.
Quanto aos filmes que entopem as salas de cinema a cada verão, eles
tendem a ser estratosfericamente caros, repletos de efeitos especiais
de última geração e carregados de seqüências de ação de romper o
tímpano e torcer os olhos, projetadas para deixá-lo empanturrado de
sensação, mesmo que nem sempre se sinta satisfeito.
"Homem-Aranha", que estréia nesta sexta-feira nos Estados Unidos,
inevitavelmente é todas estas coisas, mas o diretor, Sam Raimi, e o
roteirista, David Koepp, não perderam de vista as satisfações mais
simples, mais profundas, da adoração ao super-herói, sendo a
principal delas a identificação. O Homem-Aranha original, criado por
Stan Lee e Steve Ditko para a Marvel Comics em 1962, não era, sob a
fantasia, um exilado interplanetário como o Super-Homem, ou um
milionário recluso como Batman, mas um adolescente urbano comum, sem
muitos amigos. Enquanto ele mergulhava nos desfiladeiros de arranha-
céus de Nova York (não em uma Gotham City ou Metrópolis), o lançador
de teia proferia monólogos cheios de pena de si mesmo, nos quais
gozava de si mesmo, que espelhavam os pensamentos de seus leitores.
Referindo a si mesmo como "seu amigo da vizinhança, Homem-Aranha",
ele parecia ciente do absurdo inerente de ser um combatente do crime
freelance em uma cidade grande.
Este conceito se esgotou com o passar dos anos, e a fama da Marvel
como a mais badalada das duas gigantes de quadrinhos (a outra é a DC
Comics, a editora do Super-Homem) há muito passou. Mas os cineastas
tiveram sucesso em rejuvenescer o personagem, permanecendo ao mesmo
tempo fiéis às suas raízes.
Eles foram auxiliados pela escalação inspirada de Tobey Maguire para
o papel de Peter Parker, o colegial de Woodhaven, Queens, que é
picado por uma aranha em um passeio escolar até a Universidade de
Colúmbia. (Em 1962, o ano da crise dos mísseis de Cuba, a aranha era
radioativa. Agora, para refletir as ansiedades tecnológicas
contemporâneas, é uma superespécie geneticamente alterada.)
Com seus olhos grandes e boca suave, Maguire parece ao mesmo tempo
sagaz e vulnerável; mais do que qualquer outro ator na sua faixa dos
20 anos, ele incorpora a característica da geração de expressar
ironia e sinceridade como se não houvesse diferença entre elas. Ele
às vezes parece esperto demais para o seu próprio bem, observando sua
própria atuação com frieza cética; mas aqui este distanciamento é
consistente com a situação de seu personagem. O próprio Peter,
afinal, é uma espécie de ator, forçado a improvisar uma atuação ao
mesmo tempo perigosa e ridícula.
A melhor parte de "Homem-Aranha" ocorre entre a picada da aranha e a
descoberta de Peter de sua vocação, quando o filme nos pede para
imaginar o que um adolescente tímido, de classe média, faria com
poderes sobre-humanos. Admirar seus novos músculos, por um lado, e
então imaginar um meio de impressionar Mary Jane Watson (Kirsten
Dunst), a bela garota ruiva.
E então Peter, em um protótipo rudimentar da fantasia de Aranha
(completa com tênis de lona vermelho), entra em uma competição de
luta livre, esperando vencer para ganhar dinheiro suficiente para
comprar um carro esporte que fará Mary Jane notá-lo. Tal indulgência
infantil é rapidamente deixada de lado quando seu amado tio Ben
(Cliff Robertson) é morto em um roubo de carro, e os novos talentos
do jovem passam a ser empregados em um propósito superior.
Enquanto isso --se me permitem empregar uma formulação tradicional de
quadrinhos-- um cientista ambicioso chamado Norman Osborn (Willem
Dafoe) está passando por uma crise de identidade semelhante. A
empresa de Osborn, que desenvolve "ampliação da performance humana"
para uso militar, está prestes a perder um grande contrato, então
Osborn realiza uma experiência em si mesmo e se torna o Duende Verde,
voando pela cidade em uma prancha impulsionada por foguete e
provocando toda sorte de caos.
Para complicar as coisas para nosso herói, o filho de Osborn, Harry
(James Franco), é o melhor amigo de Peter e seu rival na disputa pela
afeição de Mary Jane. Logo o Homem-Aranha e seu adversário estarão
combatendo nos céus, enquanto seus alter egos negociarão suas vidas
emocionais cada vez mais complicadas em terra.
Estranhamente, a ação em terra em "Homem-Aranha" é muito mais
divertida do que as acrobacias explosivas, geradas por computador,
nos céus, que em grande parte parecem sem graça e irreais. (Com
exceção da batalha final nas vigas da Ponte Queensboro, apesar de
parte da emoção se dever ao fato desta forte estrutura estar
recebendo atenção após tantos anos sendo negligenciada em prol de
suas irmãs mais fotogênicas.)
Quando o Homem-Aranha dá saltos mortais e ricocheteia em meio ao
prédios altos, você deveria sentir empolgação, mas ao invés disso
você se sente excluído do filme. Painéis de histórias em quadrinhos,
como os filmes antigos, funcionam mais sugerindo do que mostrando. Ao
nos permitir ver o movimento contínuo, as imagens geradas por
computador sobrepostas sobre o cenário real diminuem a mágica ao
invés de ampliá-la.
Não que os efeitos pareçam baratos. Muito pelo contrário: eles
parecem um desperdício de dinheiro.
Mas se as cenas de luta e vôo não aumentam a diversão de "Homem-
Aranha", elas também não a estragam. Raimi é um mestre do realismo
pop, sem medo das piadas fáceis e dos sentimentos piegas, e disposto
a dar aos atores espaço para encontrarem momentos de espirituosidade
improvisada e ternura genuína.
Robertson and Rosemary Harris, que faz o papel da gentil tia May de
Peter, são modestos e decentes sem mergulhar em santidade flagrante.
Como J. Jonah Jameson, o vulcânico editor de jornal (que também, em
uma preocupante violação da ética do jornalismo, parece estar
encarregado da venda de anúncios), J.K. Simmons explode no filme como
uma versão cartunesca de Edward G. Robinson, roubando todas as suas
cenas, que infelizmente são poucas. (Tomara que haja mais delas na
seqüência, prevista para 2004.)
Dafoe é a exceção à regra de que os vilões neste tipo de filme
geralmente são mais interessantes do que os heróis; sua atuação é de
segunda e pouco inspirada. Sua voz para o Duende Verde soa como Phil
Hartman fazendo uma imitação de Jack Nicholson, e seu rosto vazio
exibe mais uma profunda fadiga do que um mal voraz.
Fadiga é o que geralmente se sente ao sair de um filme como este,
após ter sido bombardeado pela badalação e pelo assalto das
estratégias de marketing. "Homem-Aranha", apesar de não estar imune a
estes males, é, assim como Maguire, desarmadoramente atraente, e
tocante de formas inesperadas. A última cena entre Peter e Mary Jane,
cujo romance dá ao filme um toque da antiga Hollywood, parece algo
saído de um romance de Henry James, se você puder imaginar um romance
de Henry James cheio de efeitos especiais e com uma seqüência já em
preparação."
Taí... há muito tempo que não faço minhas tradicionais listinhas de música. Prá comemorar o friozinho que tá fazendo aqui no Rio, segue um playlist prá curtir esse fim de semana chuvoso. Coloca no random/shuffle e deixa o coração te guiar (puts, essa pareceu verso de música do Roberto Carlos)!
Eagles - "Take it to the limit"
Aretha Franklin - "Walk on By"
Paul McCartney - "No more lonely nights"
U2 - "Sweetest Thing"
Bush - "Letting the cables sleep (NOW remix)"
Morcheeba - "Part of the process"
Lenny Kravitz - "It ain't over till it's over"
Ewan McGregor & Nicole Kidman - "Come what may"
Five For Fighting - "Superman"
Marillion - "Kayleigh"
Elton John - "Your Song"
Peter Yorn - "Just Another"
Tanita Tikaram - "Twist in my sobriety"
Michael Martin Murphey - "Wildfire"
Smokey Robinson - "Crusin"
Robbie Williams & Nicole Kidman - "Something Stupid"
Todd Rundgren - "I wouldn't have made any difference"
Phil Colins - "Against all odds"
Mike Corrado Band - "Damn"
Dave Matthews Band - "The Space Between"
Barenaked Ladies - "Jane"
Eagles - "Take it to the limit"
Aretha Franklin - "Walk on By"
Paul McCartney - "No more lonely nights"
U2 - "Sweetest Thing"
Bush - "Letting the cables sleep (NOW remix)"
Morcheeba - "Part of the process"
Lenny Kravitz - "It ain't over till it's over"
Ewan McGregor & Nicole Kidman - "Come what may"
Five For Fighting - "Superman"
Marillion - "Kayleigh"
Elton John - "Your Song"
Peter Yorn - "Just Another"
Tanita Tikaram - "Twist in my sobriety"
Michael Martin Murphey - "Wildfire"
Smokey Robinson - "Crusin"
Robbie Williams & Nicole Kidman - "Something Stupid"
Todd Rundgren - "I wouldn't have made any difference"
Phil Colins - "Against all odds"
Mike Corrado Band - "Damn"
Dave Matthews Band - "The Space Between"
Barenaked Ladies - "Jane"
sexta-feira, 3 de maio de 2002
quinta-feira, 2 de maio de 2002
É impressionante como algumas pessoas aparecem de repente e, com apenas um sorriso, nos fazem repensar completamente o rumo de nossas vidas! Se bem que o que eu vi não era "apenas" um sorriso... era um baita dum sorriso, acompanhado de sardinhas e de um ar doce e meigo que eu definitivamente não esperava encontrar naquele dia... Uma linda surpresa.
Quatorze ontem, dezenove hoje... pô, nessa escala daqui a um mês Governador Valadares vai estar sofrendo de superpopulação.
O velho Guga está de volta. Na vitória de agora a pouco sobre o ex-número um do mundo, o russo Magnus Norman, o que se viu foi aquele mesmo Guga talentoso e irregular de sempre... definitivamente! Como de praxe, Guga começou bem o jogo, vencendo o primeiro set com vacilidade, por 6/1. No segundo, quando abriu 4/1 e tudo parecia ganho, concedeu 3 quebras de serviço e permitiu a virada do russo. Mas no terceiro set o catarinense se recuperou e fechou a partida com 6/3, em 2 sets a 1. Prá quem se acostumou a acompanhar a carreira do brasileiro, sabe que não há novidade nenhuma com esse tipo de vitória suada. Virou uma espécie de característica (negativa) dele. Guga enfrenta agora nas quartas de final, o argentino Gaston Gaudio, que bateu fácil o francês Cedric Pioline por 2 sets a 0. Vamos em frente, garoto!
Mais um prá lista dos contundidos que vão ver a Copa em casa, pela TV. Agora é a vez do zagueiro alemão Jens Nowotny, companheiro de Lúcio na zaga do Bayern Leverkusen, ser cortado depois da contusão na semi final da Liga dos Campeões.
Para minha avó
"Falta alguma coisa
Falta alguma coisa
Falta alguma coisa
Não sei o que é!
Sei que aperta o peito
Impede de sorrir
Deixa o dia nublado
E tira a beleza das flores
Sei que seca a boca
Dá um nó na garganta
Apaga o brilho dos olhos
E deixa apenas um suspiro amargo
Sei que tira a graça das piadas
A emoção de uma aventura
A alegria de uma conquista
E o ânimo de seguir lutando
Sua presença era conforto
Sua história inspiração
Sua postura um exemplo
Seu carinho...
Ai, como era bom o seu carinho.
Por alguns instantes
Quero parar de lutar
Mas sua lembrança
É tão forte que me inspira
A seguir os seus lindos passos
E um dia fazer que outros
Se sintam também assim.
Fazer falta, mesmo.
Porque apenas os queridos
Deixam saudades...
E quantas saudades.
Voa meu anjo
E segue o seu caminho
Falta alguma coisa, sim
E essa falta que tanto nos dói
É a falta que sentimos de você!"
(Fernando Kallás - 01/05/2002)
"Falta alguma coisa
Falta alguma coisa
Falta alguma coisa
Não sei o que é!
Sei que aperta o peito
Impede de sorrir
Deixa o dia nublado
E tira a beleza das flores
Sei que seca a boca
Dá um nó na garganta
Apaga o brilho dos olhos
E deixa apenas um suspiro amargo
Sei que tira a graça das piadas
A emoção de uma aventura
A alegria de uma conquista
E o ânimo de seguir lutando
Sua presença era conforto
Sua história inspiração
Sua postura um exemplo
Seu carinho...
Ai, como era bom o seu carinho.
Por alguns instantes
Quero parar de lutar
Mas sua lembrança
É tão forte que me inspira
A seguir os seus lindos passos
E um dia fazer que outros
Se sintam também assim.
Fazer falta, mesmo.
Porque apenas os queridos
Deixam saudades...
E quantas saudades.
Voa meu anjo
E segue o seu caminho
Falta alguma coisa, sim
E essa falta que tanto nos dói
É a falta que sentimos de você!"
(Fernando Kallás - 01/05/2002)