Fernando Kallás

domingo, 5 de maio de 2002

Um som em homenagem ao Belo, na atual conjectura, só pode ser um pagode bom... coisa que ele nunca fez: Zeca Pagodinho - "Vacilão"

"Quem não escuta cuidado, escuta coitado! É cumpadi... agora chora! Chora na cama que é lugar quente."

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Sobre Fernando Kallás

Jornalista, sommelier e botafoguense.

O amor me trouxe à Espanha e aqui me apaixonei pelos aromas e sabores da Península Ibérica. Há cinco anos que estudo diariamente para entender um pouco mais sobre os vinhos fantásticos que são produzidos por aqui. Hoje dou cursos de degustação e consultoria sobre vinhos e sou membro da Associação Madrilenha de Sommelieres e da União Espanhola de Degustadores.

Também vivo uma fixação juvenil pelo San Francisco 49ers há mais de 25 anos e uma relação de amor e ódio pelo Atlético de Madrid, todos os domingos, na arquibancada do Vicente Calderón.

Falo e escrevo de futebol, NFL e MMA pra quem quiser me ouvir e sou privilegiado porque, de vez em quando, me pagam pra isso. Você pode ler meu blog - Nosso Futebol - no jornal espanhol AS.

Gosto de surfe, de filmes de faroeste, de documentários e de música americana.
Sinto saudades de Beirute, onde viví dois anos, e do Rio de Janeiro, onde passei mais da metade da minha vida. Mas não penso em voltar ao Brasil.

Atualmente, além de ser correspondente da BBC Brasil em Madri, sou afortunado por poder aprender diariamente a ser um jornalista melhor dentro da redação de um dos jornais esportivos mais importantes do mundo, o Diario AS.

Enquanto meus filhos sorriam, a vida tem sentido!

Penso, logo existo:

"(...) A religião é de fato a autoconsciência e o sentimento de si do homem, que ou não se encontrou ainda ou voltou a se perder. Mas o Homem não é um ser abstrato, acocorado fora do mundo. O homem é o mundo do homem, o Estado, a sociedade. Este Estado e esta sociedade produzem a religião, uma consciência invertida do mundo, porque eles são um mundo invertido. A religião é a teoria geral deste mundo, o seu resumo enciclopédico, a sua lógica em forma popular, o seu point d'honneur espiritualista, o seu entusiasmo, a sua sanção moral, o seu complemento solene, a sua base geral de consolação e de justificação. É a realização fantástica da essência humana, porque a essência humana não possui verdadeira realidade. Por conseguinte, a luta contra a religião é, indiretamente, a luta contra aquele mundo cujo aroma espiritual é a religião. A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. A religião é o ópio do povo."

Karl Marx

"Rich people have always stayed on top by dividing white people from colored people/ but white people got more in common with colored people then they do with rich people/ we just gotta eliminate them. White people, black people, brown people, yellow people, get rid of 'em all/ All we need is a voluntary, free spirited, open-ended program of procreative racial deconstruction/ Everybody just gotta keep fuckin' everybody til they're all the same color!!!"

Sen. Jay Billington Bulworth, 1998

"Pretinha, procure um branco. Porque é hora de completa integração. Branquinha, namore um preto, faça com ele a sua miscigenação. (...) Que será lindo o meu Brasil de amanhã. Mulato forte, pulso firme e mente sã. (...) Mentalidade vai mudar de fato. O meu Brasil então será mulato!"

Martinho da Vila

domingo, 5 de maio de 2002

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Sobre Fernando Kallás

A NATA na internet!!!

Penso, logo existo:

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