"Estranho mundo
Do avesso ao real
Que confunde o que era forte
Enfraquece o que era sábio
Guiado pelo libido
De noites surreais
Estranho imaginário
Crente na mentira
Insistente fracasso
Iludido de paixão
Pela pele de outrora
Estranho sentimento
Que angustia e maltrata
Cego pelo cheiro
Das mechas loiras
Onde de tanto deitar-se
Se cansou
Estranho homem
Que arrependido chora
Por aquilo que perdeu
Os beijos da mulher
Por sua própria escolha
Hoje não mais são seus!"
(Fernando Kallás - 26/03/2002)
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